No contexto do conflito na Ucrânia, o uso de armas químicas tornou-se uma questão grave, ameaçando não apenas a segurança da Ucrânia, mas também a de todo o mundo. Agências de inteligência da Holanda e da Alemanha confirmaram que a Rússia está intensificando o uso de substâncias proibidas, incluindo o cloropicrina, um veneno utilizado na Primeira Guerra Mundial, e agentes de controle de distúrbios como o gás CS. O uso dessas substâncias não apenas viola gravemente a Convenção sobre Armas Químicas, mas também causa mortes e ferimentos em muitos soldados ucranianos.
O representante da Holanda, Ministro da Defesa Ruben Brekelmans, apelou à comunidade internacional para impor medidas punitivas mais rigorosas contra a Rússia e continuar o apoio militar à Ucrânia. Ele enfatizou que o uso de armas químicas não pode ser aceito e deve ser interrompido imediatamente para garantir a paz e a segurança globais.
Enquanto isso, as autoridades ucranianas registraram mais de 6.000 casos de uso de armas químicas pela Rússia desde o início do conflito em 2022, resultando em numerosas vítimas e danos significativos às forças armadas ucranianas. A comunidade internacional está monitorando de perto a situação e instando a Rússia a cumprir suas obrigações internacionais, cessar o uso de substâncias proibidas e respeitar os acordos internacionais sobre armas químicas.